A Petrobras registrou nesta sexta-feira (11) seu pior desempenho na bolsa de valores em dois anos, com as ações da estatal negociadas um pouco mais de R$ 30 — nível que não era visto desde 2023. O tombo ocorre em meio a uma forte pressão internacional sobre o setor de energia, agravada pela queda nos preços do petróleo.
Na quinta-feira (10), os papéis da empresa já recuperaram 6,5%, e voltaram a cair 1% nesta sexta, acentuando o mau momento da companhia no mercado financeiro.
A Petrobras registrou nesta sexta-feira (11) seu pior desempenho na bolsa de valores em dois anos, com as ações da estatal negociadas um pouco mais de R$ 30 — nível que não era visto desde 2023. O tombo ocorre em meio a uma forte pressão internacional sobre o setor de energia, agravada pela queda nos preços do petróleo.
Na quinta-feira (10), os papéis da empresa já recuperaram 6,5%, e voltaram a cair 1% nesta sexta, acentuando o mau momento da companhia no mercado financeiro.
O petróleo tipo Brent, referência internacional para os contratos da Petrobras, despencou para US$ 63 por barril, um menor dos patamares desde a crise de 2020. A desvalorização se deve a fatores como:
A combinação desses fatores formou um ambiente de alta volatilidade e risco, especialmente para empresas que dependem do valor internacional do petróleo para sustentar margens de lucro e programas de investimentos.