Moradora de uma comunidade na Zona Oeste, X. usava um espaço em seu quintal para aumentar a renda familiar, cuidando da estética de pés e mãos de suas clientes. A manicure, no entanto, foi obrigada a fechar o seu negócio. A interrupção foi uma determinação de milicianos. Eles não autorizaram que X. explorasse a atividade na região, já entregue pelo bando a outras pessoas mediante pagamentos quinzenais de R$ 50. A cobrança que permite a exploração do serviço é apelidada por moradores de “taxa da beleza”.
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