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Se a USAID não existisse, Bolsonaro ainda seria presidente do Brasil

Publicada em 05/02/25 às 19:21h - 14 visualizações

por Autor: Eratóstenes Edson Ramalho de Araújo


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 (Foto: Autor: Eratóstenes Edson Ramalho de Araújo)
Nesta 2ª feira (3.fev), o bilionário Elon Musk, líder do Doge (Departamento de Eficiência Governamental) do governo Trump, afirmou que quer fechar a USAID. No mesmo dia, Musk começou a compartilhar as declarações de Michael Benz afirmando que a USAID foi usada para influenciar a mídia internacional. Na entrevista em que citou Bolsonaro, Benz declarou que a agência classificou “o populismo como uma ameaça à democracia, iniciando uma campanha de censura contra movimentos populistas globais“, incluindo o ex-presidente do Brasil.  Segundo Benz, a USAID teria “investido em operações e financiamento de legislação contra a desinformação dentro do TSE” para censurar conteúdos de Bolsonaro nas redes sociais. Benz comparou a atuação da USAID no Brasil a um “polvo de censura, com tentáculos estendidos por todo o ecossistema de informação do país“.

    Mike Benz atualmente é diretor executivo da Foundation for Freedom Online (FFO), uma organização focada na defesa da liberdade de expressão e dos direitos digitais. As palavras de sua entrevista jogam luz sobre uma operação obscura e vergonhosa no Brasil: a criação de um “Complexo Industrial de Censura” para manipular o debate público e silenciar vozes conservadoras. Segundo Benz, após a vitória de Jair Bolsonaro em 2018, elites globais, em conluio com instituições brasileiras, decidiram que o povo não poderia mais decidir livremente.

    O objetivo. Neutralizar a influência das redes sociais e impor uma narrativa única. Benz revela que essas ações não pararam por aí: instituições como a Fundação Getúlio Vargas (FGV) teriam se aliado ao esquema, “criando” pesquisas usando a criatividade para justificar leis de censura travestidas de combate à “desinformação”.

    Grupos de mídia brasileiros teriam, segundo Benz, recebido dinheiro para promover essa agenda autoritária. O resultado foi a restrição de conteúdos que desafiavam o establishment e o controle absoluto das informações que chegavam ao público. Tudo isso, é claro, sob o pretexto hipócrita de proteger a democracia. Mas a quem realmente interessa esse tipo de “proteção”?

    A verdade é clara e perturbadora: há um esforço internacional em curso para esmagar a liberdade de expressão no Brasil e garantir que o povo permaneça sob o controle de uma elite globalista. O discurso de “combate às fake news” não passa de uma cortina de fumaça para justificar a censura política.

    As denúncias de Mike Benz soam como um alerta máximo para todos que defendem a liberdade como um valor fundamental: estamos sob ataque! Se essa rede de controle não for desmantelada, o espaço para o contraditório desaparecerá, e o verdadeiro estado de direito será corroído, condenando o Brasil a décadas de censura e manipulação.

    Ainda segundo  Karina Michelin, "Alexandre de Moraes, com o respaldo do STF e TSE, está à frente do que Mike Benz chamou de tirania. As revelações expõem uma Suprema Corte em ruínas, com sua reputação profundamente abalada. A confiança da população foi destruída, e o respeito pela instituição corroído por aqueles que, em vez de proteger a Constituição, agora mancham seu nome com autoritarismo e censura".




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