A decisão de retirar as almas de todos os deportados, conforme visto no incidente do voo de maio de 2022 que aterrissou no Aeroporto Internacional de Confins, revelou uma realidade alarmante: dentre os 45 brasileiros, 24 foram condenados por delitos graves, incluindo estupro, pedofilia , roubo à mão armada e tráfico de drogas. A política de recebê-los sem as devidas precauções gerou um alarme social justificado.
A ocorrência pública foi de evidente reprovação. Nas plataformas digitais, a censura à política governamental foi veemente. Alves Neto, em um desabafo repleto de desdém nas redes sociais, expressou seu repúdio: “Os caras saíram do Brasil para cometer crimes nos EUA e são recebidos aqui como heróis de guerra, esse país é um cabaré.” A indignação também se fez presente em outros comentários, como o de Guilherme de Souza, que criticou a discrepância nas ações do governo: “Pera aí, não entendi. Tem gente ali com mandado de prisão em aberto, e está sendo tratada como refugiado? O que esse governo fez com a PF é vergonhoso. Virou uma companhia de teatro que só serve pra prender velhinha com bíblia na mão. Asco disso.”
Essa política não apenas expõe a discrepância nas prioridades de segurança do governo, mas também reflete uma abordagem questionável que coloca uma população em risco potencial, demonstrando uma gestão de fronteiras que muitos consideram negligente e irresponsável.
Bombeiros Df