O governo Lula, cuja ilegitimidade se evidencia nas ruas, praças e em qualquer evento, sobrevive hoje pendurado num esforço persecutório de um Supremo Tribunal igualmente impopular. Para se manter vivo mantém-se apoiado num factóide denominado "combate à forças antidemocráticas", enquanto corroem, de fato, a democracia na República.
Tal iniciativa é trauma psico-social da esquerda brasileira - fato presente em seus quadros. O mantra do "golpismo" é mecanismo neurolinguístico, preso num ciclo transacional vicioso e repetitivo, que conduz a esquerda nacional inevitavelmente a atribuir a terceiros, seus constantes e episódicos fracassos.
É nesse contexto que surge a sintomática determinação do governo Lula, buscando reduzir ainda mais o moral dos militares a serviço das Forças Armadas do Brasil e o seu próprio orçamento. O Ministério da Defesa foi uma das pastas mais afetadas pelos cortes orçamentários realizados em 2024.
Triste, muito triste mesmo é ver o barco dos militares navegar em direção aos rochedos... ignorando o farol da história. Como dizia Sêneca: "para uma nau sem rumo, todo vento é desfavorável".