Final do ano
De março para cá a situação piorou e esse valor até setembro já tinha alcançado R$ 28,6 bilhões, faltando ainda ser contabilizado o último trimestre do ano, sendo que a saída em outubro foi de R$ 3,05 bi e, aproximadamente, o mesmo valor se repetiu em novembro com R$ 3 bi.
Dólar
Os patamares recordes alcançados pelo dólar em dezembro, chegando a valer mais de R$ 6,30, trouxeram um clima amargo para o fechamento da primeira metade do governo de Lula, muito se assemelhando ao governo Dilma.
Inflação e juros
No momento o Banco Central está elevando fortemente a taxa básica de juros (Selic), para trazer a inflação, hoje acumulada em 4,87%, para dentro da meta — atualmente em 3% ao ano, com intervalo de tolerância até 4,5%.
A Selic chegou a 12,25% no início de dezembro, e deve chegar até 14,25% em março, segundo sinalização do Banco Central.
Deficit das estatais
O deficit de R$ 7,4 bilhões representa uma alta de 258,9% em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve saldo negativo de R$ 2,06 bilhões. Os dados consideram todas as receitas e despesas das empresas públicas, mas não contabilizam o lucro líquido da estatal.