Douglas Ramos da Silva, que foi preso apontado como intermediador entre fornecedores de drogas, servidores e funcionários terceirizados do Supremo Tribunal Federal (STF), tinha um caderno com os nomes, apelidos e pagamentos dos clientes. Nesta quinta-feira (10), uma operação da Polícia Civil saiu às ruas para tentar encontrar os fornecedores dos entorpecentes.
De acordo com a coluna Na Mira, do site Metrópoles, a lista de Douglas foi encontrada por policiais civis em setembro do ano passado, quando o traficante foi preso. Entre as identificações dos clientes, estão apelidos como Batata, Mijão e Minhoquinha. Em alguns casos, os nomes eram acompanhados também da sigla STF, como em: “Rafael limpeza STF” e “Alisson STF limpeza”.
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