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Pífano: uma tradição cultural do Nordeste

Pífano: uma tradição cultural do Nordeste

Publicada em 17/06/24 às 20:41h - 41 visualizações

por Cristina de Morais Duarte


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 (Foto: Zabé da Loca, uma das mais conhecidas pifeiras e expressão cultural do sertão nordestino. - Reprodução)

Viva a Cultura Nordestina!

No dia 02 de agosto é comemorado o Dia da Cultura Nordestina e a data foi escolhida com o objetivo de homenagear o grande artista Luiz Gonzaga, que morreu no dia 2 de agosto de 1989 e foi um dos principais difusores da cultura nordestina para o Brasil. Com mais de 56 milhões de pessoas, o Nordeste é a segunda região mais populosa do país e conta com nove estados, sendo eles: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. 

Em cada cantinho dessa grande terra vibra uma cultura plural, que fala sobre suas vivências, costumes e crenças. Colorido por natureza, o Nordeste é rico em sons, danças, poesias e histórias mil. Dá um orgulho gigantesco saber que vivemos em um país que carrega um pouquinho da história de cada um e transforma tudo isso em arte. Amamos tudo que o nosso país produz de cultura e somos especialmente apaixonados pela arte massiva, popular e consistente do nordeste. 

Por isso, hoje, em comemoração a esse dia tão especial, selecionamospersonalidades nordestinas para você conhecer e se maravilhar com tantas histórias. Então vem com a gente e aproveite!

Grandes nomes do Nordeste

01 - Zabé da Loca

Isabel Marques da Silva nasceu em Buíque, agreste de Pernambuco e ficou conhecida como a rainha do pífano, uma pequena flauta transversal que se assemelha a um flautim e é uma adaptação nativa, com influência indigena, das flautas populares europeias. Ainda durante a sua adolescência ela foi morar em Monteiro, na Paraíba e aprendeu a tocar o “pife” com seu irmão Aristides. 

Com mais quinze irmãos, Zabé não teve uma infância nada fácil e seu apelido deriva de sua história de vida, mais especificamente, da época em que morou em uma gruta, uma pequena caverna também chamada de loca, no interior de Pernambuco, juntamente com seus dois filhos.

Em 2003, aos 79 anos de idade, foi descoberta pelo programa Biblioteca Rural Arca das Letras, e no mesmo ano gravou seu primeiro CD, “Canto do Semi-Árido”, com composições próprias como “Balão”, “Araçá cadê mamãe” e “Fulô de mamoeiro”, e ainda uma versão de Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.

Ainda em 2008, foi condecorada com a Ordem do Mérito Cultural, do Ministério da Cultura e também foi eleita a “Revelação da Música Brasileira”, no Prêmio da Música Brasileira. Um marco na cultura Nordestina!




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