Quero compartilhar hoje com vocês uma crônica que se trata de um fato real vivido por mim.
Balduino, e Balduino Filho, nos abraçavam em prantos dizendo que Deus havia recolhido Geisy esposa e mãe. Nos sentíamos naquele momento tinha a mesma dor porque tratava-se de nossa filha, que era mãe e esposa dos dois.
Chorávamos também copiosamente porque além da filha Geisy, nos também já tínhamos passado pelo que eles estavam passando naquele momento,
Por um momento todos nós não aceitavam a partida de forma tão breve da nossa Filha, mãe, e esposa, pois é isso que pensamos a dor dilacerante em ver a nossa Geisy, sem vida. Temos a mania de achar que a vida é eterna.
Tinha muitas pessoas nos dando palavras de conforto, aquelas que se falam nessas horas, mesmo sabendo que não aplacaria a tristeza. É como jogar água em conta gotas num fogaréu. Ao mesmo tempo, pensamos na proximidade do dia das mães em como essa família iria ficar sem a figura que era uma espécie de anfitriã de todas as horas, em como essa família iria ficar sem a figura principal, tinha também fazendo parte Daquele momento de tristeza, seus sobrinhos irmãos e netos Murillo Padilha, e Carla Carreira” irmãos, Murillo Filho sobrinho e uma espécie de xodó de Geisy, Daisinha sobrinha, Luana sobrinha, Tavinho sobrinho, Luiz Eduardo “DUDU” seu afilhado é o médico que ela confiava. Tavinho também o queridinho dela.
Naquele momento pedimos a Deus um refrigério que nossas palavras não podem dar.
Perder Geisy, foi perder parte de nós. É uma lacuna que nunca será sanada. As saudades podem ser amenizadas, mas sempre estarão presentes em momentos como nesse domingo, dia das mães, bem como em outras datas especiais, em músicas, cheiros, sabores caseiros e em situações que vão nos tocar fortemente através das lembranças. É como temos vivido desde que Geisy partiu.
Tavinho Sá Leitão.
Não tenho palavras para expressar a dor nesse momento tão difícil da partida de nossa Geisy. 😥