A partir daí o mundo inteiro passou a conhecer a verdade, o significado real da frase do Obama, pronunciada na reunião do G20, em Londres, no dia 02 de abril de 2009, quando disse: “Lula é o cara”. Desde então, tal expressão tinha deixado os petistas ajoelhados, louvando o Obama. Após a publicação do livro (2020), ao tomarem conhecimento da “tradução literal” do que disse o Obama, a petezada caiu na real, espernearam e passaram a difamar o ex-presidente americano.
No Brasil já não era mais segredo desde as sentenças proferidas no Mensalão. Após deixar a prisão de Curitiba tal entendimento só aumentou e passou a ser demonstrado explicitamente através do "comparecimento" popular aos eventos promovidos pelo PT. Foi assim em 01 de maio de 2022 (ano eleitoral) e se repetiu agora em 2024, durante as comemorações do Dia do Trabalho. Confira nas respectivas imagens.
“Mas ele é o Presidente do Brasil, ele foi eleito com 60 milhões de votos”, dirá a petezada de cabresto. Contudo, as imagens não mentem, pelo contrário, escancaram a ilegitimidade de um governante sem povo, cujo poder judiciário fez das tripas coração para dar uma demão de verniz de legitimidade aos 60 milhões de votos.
Mas não é só a população que está enxergando tais acontecimentos. A velha mídia militante também já sentiu o "clima"e logo após o evento desta última quarta-feira, publicou editorias registrando a temperatura.
Disse a Folha: "Mostrou-se um fiasco a comemoração do Dia do Trabalho patrocinada pelas centrais sindicais governistas na capital paulista, que contou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No ato em que afrontou a lei eleitoral e pediu votos para o pré-candidato a prefeito Guiherme Boulos (PSOL), o mandatário mal disfarçou seu incômodo com a meia dúzia de gatos pingados que se dispôs a compor a plateia no feriado ensolarado. Lula reclamou da falta de mobilização do governo para atrair mais público".
O Estadão também não titubeou: "É histórica, desde já, a constrangedora foto do presidente Lula da Silva discursando para um punhado de gatos-pingados em pleno 1.º de Maio. A imagem não deixa margem para dúvida: a agenda política da esquerda – e a do PT, em particular – se desvela hoje tão vazia quanto a minguada plateia reunida anteontem no estacionamento do estádio do Corinthians, em Itaquera, zona leste da capital paulista. Pouca gente se abalou a ouvir o que Lula tinha a dizer no Dia do Trabalho porque o próprio presidente não consegue se conectar com os trabalhadores do século 21".